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  • Capacitação de Resgate em Ambiente Vertical

    Metodologia
    A capacitação com duração de 32 ou 40 horas está amparada nas melhores técnicas nacionais e internacionais, nas normas técnicas no âmbito da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), NR – 35, Trabalho em Altura e NFPA (National Fire Protection Association). Com uma introdução teórica inicial sobre normas, equipamentos e certificações, será eminentemente prática; habilitando os participantes a executar com segurança resgate em ambientes verticais, incluindo um alinhamento do autorresgate (aplicação de técnicas verticais pela dupla ou grupo, com meios reduzidos para resolver situações de emergência, sem auxílio externo, que seria o resgate em equipe, organizado). Serão apresentados sólidos embasamentos de equipamentos específicos, princípios e técnicas de ancoragem, nós e voltas, técnicas de segurança em cordas, sistemas seguros de subida e descida da vítima em ambiente vertical e planos inclinados, sistemas simples de redução mecânica, meios de fortuna, autorresgate e resgate em equipe. Toda a capacitação é realizada com inúmeros exercícios práticos em simulações realísticas. Analisaremos o sistema de trabalho da organização e de acordo com as necessidades, frisamos algumas técnicas mais adequadas a cada situação.

    Objetivos
    Voltada a Bombeiros, Corporações Militares e Brigadas de Emergência que utilizam em suas operações: cordas, equipamentos de segurança e técnicas de resgate em ambientes verticais. Capacitação que habilita o profissional que já possui conhecimento das técnicas individuais e primeiros socorros a atuar de maneira rápida e segura em resgates em equipe, sendo estes fatores determinantes na hora de salvar uma vida.

    Duração
    32 ou 40 horas.

    Conteúdo

    • - Análise da necessidade e o ambiente vertical;
    • - Conceito de acidente, emergência e plano de contingência;
    • - Exemplos de perigos e riscos das atividades verticais;
    • - Fundamentos do resgate em ambiente vertical;
    • - Normas regulamentadoras, homologações e certificações;
    • - Plano de emergência, resgate em equipe e etapas de atendimento;
    • - Prevenção de acidentes e a gestão da segurança;
    • - Equipamentos de proteção individual;
    • - Equipamentos coletivos;
    • - Meios de remoção, imobilização e transporte de vítimas;
    • - Nós e voltas: de ancoragens, encordoamento, junção, blocantes e especiais;
    • - Cuidados com os equipamentos utilizados;
    • - Sistemas de ancoragem para resgate;
    • - Atendimento da vítima em emergência e Primeiros Socorros;
    • - Resgate em plano inclinado (encostas até 45º);
    • - Sistemas Caterpillar de subida e descida;
    • - Sistemas de descida da vítima em ambiente, com e sem acompanhante;
    • - Sistemas de vantagem mecânica, recuperação da vítima, com e sem acompanhante;
    • - Sistemas de transposição por linha aérea, com e sem acompanhante;
    • - Importância da padronização de procedimentos para a prevenção de acidentes;
    • - Treinamentos, simulados e atualizações periódicas.

    Sequência
    Recomenda-se como sequência para melhor aproveitamento dos integrantes da capacitação, primeiramente a realização do PAARA – 24h (Prevenção de Acidentes e Autorresgate em Ambiente Vertical) e posteriormente a realização do RAV – 32h (objeto desta proposta) para que se tenha antes uma autonomia individual em ambiente vertical, para então na sequência aprimorar-se em resgatar uma vítima.

    Não sendo possível ocorrer o PAARA, recomendamos que o RAV seja de 40h.

    Uma terceira etapa recomendável em momento oportuno seria a realização da Atualização do RAV de 16h.

    Em todas as capacitações sequenciais importante a participação dos mesmos profissionais.